Linhares
Aracruz, Ibiraçu, João Neiva, Rio Bananal, Sooretama e Linhares
Aracruz, Ibiraçu, João Neiva, Rio Bananal, Sooretama e Linhares
13 e 14 de abril, quarta e quinta, às 9 horas / IFES – Campus Linhares
Para que uma música chegue até os ouvintes, seja numa mídia física (vinil, CD) ou através das plataformas online, há um processo que envolve diversas etapas e profissionais. Durante a Oficina de Produção Musical será possível entender o caminho da criação musical por trás das faixas sonoras que escutamos. Essa atividade também tem o objetivo de despertar e tornar a produção musical acessível principalmente para o público jovem e apresentará as etapas da produção (captação, edição, equalização, compressão, construção de beats e mixagem) até o resultado final de uma obra musical.
Beatmaker desde 98, amante da música desde sempre. É produtor musical do Stúdio 3 que tem uma conexão forte com a cultura hip hop, o dub e a música eletrônica em geral. Desenvolve também tratamentos de áudio para projetos audiovisuais, peças eletroacústicas e paisagens sonoras. Já realizou o trabalho de produção musical para artistas como o Fora do Padrão, Júnior CP, Lecasul, Preta Roots, NC Crew, Cesar MC, MC 90 , VK Mac, Buda e Dudu MC.
13 e 14 de abril, quarta e quinta, às 14 horas / IFES – Campus Linhares
O objetivo é fazer com que os participantes entendam a poderosa ferramenta para o audiovisual que é o celular e oferecer meios para que possam utilizá-lo da melhor maneira possível.
Fotógrafa, videomaker e roteirista e atua no mercado audiovisual desde 2012. Graduanda em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Espírito Santo, sempre foi apaixonada por contar histórias.
13 e 14 de abril, quarta e quinta, às 9 horas / IFES – Campus Linhares
A formação pretende, através de exercícios e jogos teatrais, trazer a vivência e o estímulo do corpo popular, este corpo que fala e tem partitura corporal, sendo disponível que possibilita a mudança de pensar. Representa o movimento de vida, de festa e de celebração, visando a desconstrução do erudito e construção do saber que tem como alicerce o povo. O corpo festivo, afetivo e acessível. Estimulando a desmaterialização do corpo e desconstrução de estereótipos por meio da exploração de planos (alto/médio/baixo), buscando presença, imaginação criadora, percepção, intuição, memórias, sensação, ação… Isso tudo com a linguagem teatral.
Educador social. Ator e bailarino, formado pela Escola Técnica de Teatro, Dança e Música FAFI e ator da Cia. Campaneli e coordenador do grupo Vira Lata de Teatro.
13 de abril, quarta-feira, às 17 horas / IFES – Campus Linhares
Genuinamente brasileira, a capoeira é uma expressão cultural criada pela população negra durante o período da escravidão e compreende elementos de arte-marcial, esporte, cultura popular, dança e música. A capoeira é construída a partir das relações de sociabilidade e familiaridade entre mestres e discípulos e sua difusão ocorre de modo oral e gestual nas ruas e academias. Exemplo desse tipo de experiência está presente na trajetória da Associação Reza Forte de Capoeira Difusão Cultural e Socioambiental, organização liderada pelo Mestre Militão e que existe desde 1985.
Artesão, músico e mestre de capoeira. É técnico em Meio Ambiente e Gestor Ambiental com atuação em todos os 78 municípios do Espírito Santo. Ainda criança, iniciou seu aprendizado na capoeira com seu avô e tem 46 anos de experiência em atividades de Capoeira e Cultura Negra com atuação em diversos estados brasileiros. Responsável pela formação de mais de 25 mestres de capoeira e de cerca de 20 associações de capoeira e cultura. É membro do movimento do movimento negro e idealizador de diversos projetos envolvendo capoeira e meio ambiente.
14 de abril, quinta-feira, às 17 horas / IFES – Campus Linhares
O Brasil sempre teve presença marcante na organização contemporânea da FICC, desde a retomada do movimento cineclubista nacional na década de 1970, tendo ocupado o Secretariado Latino-americano na década de 1980 e retornado à direção da entidade em 2006, ocupando a Vice-Presidência e depois a Presidência da entidade internacional. Estas representações significam a importância que tem o movimento brasileiro no cenário internacional. E particularmente o ES é destaque nesta história. Conhecer a história é passaporte para a construção do futuro!
Médico, professor aposentado da UFES, gestor público, cineclubista, realizador e produtor cultural, iluminador cênico, ator e diretor teatral. Foi presidente do Conselho Nacional e da Federação Internacional de Cineclubes, membro do Conselho Nacional de Cinema e da Embrafilme, do Conselho da Secretaria do Audiovisual e dos Conselhos Municipal de Cultura de Vila Velha e do Estadual de Cultura. Sócio fundador da ABCD – ES, tendo sido seu Vice-Presidente, do Conselho Nacional de Cineclubes e da Organização dos Cineclubes Capixabas. Atualmente Secretário Adjunto para América Latina da Federação Internacional de Cineclubes.
14 de abril, quinta-feira, às 19 horas / Ceefmti Bartouvino Costa
A comunicação propõe discutir, de forma panorâmica, algumas questões as relações existentes entre Palavra e Literatura, quer seja pela escrita ou pela oralidade. Para atingir tal objetivo, faremos um levantamento histórico dessas modalidades até chegarmos às manifestações populares brasileiras, por exemplo, a Literatura periférica, os SLAMS, o RAP, o Samba, o Congo e o repente. Pensando tais formas de expressão popular como formas de resistência.
É professor no Departamento de Línguas e Letras da Ufes e atuou no Programa de Pós-Graduação em Letras da mesma Universidade. Doutor em Letras Neolatinas pela UFRJ. Suas pesquisas atuais envolvem os seguintes temas: Rap, Poesia Periférica, Literatura Brasileira, Literatura Espanhola e Hispano-Americana, Julio Cortázar e Crítica. É autor do livro Visagens (Editora Cousa) e também atuou como membro do corpo editorial da Revista Contexto e da Revista Eletrônica de Estudos Literários (Reel). Possui vários artigos sobre os temas de suas pesquisas em publicações nacionais e internacionais.