Microrregião Nordeste
Conceição da Barra, Boa Esperança, Jaguaré, Montanha, Mucurici, Pedro Canário, Ponto Belo, Pinheiros e São Mateus
Conceição da Barra, Boa Esperança, Jaguaré, Montanha, Mucurici, Pedro Canário, Ponto Belo, Pinheiros e São Mateus
Descrição: A proposta desta oficina é valorizar e fortalecer a Cultura Afro e sua diversidade ao longo dos anos no Brasil, proporcionando uma metodologia teórica que irá resgatar a vivência dos nossos antepassados. Sendo finalizada com apreciação e execução de pratos que possuem referência na Gastronomia Afro Brasileira.
Educadora Social, Ativista Cultura e Social. Idealizadora e CEO da Ubuntu Quitutes Presidente do Coletivo MUCA – Mulheres Unidas do Caratoíra. Desde 2017 atua como educadora social e CEO da Ubuntu Quitutes, onde venho elaborando ações e eventos culturais e sociais voltados para cultura negra capixaba.
Descrição: A oficina propõe uma reflexão sobre negritude através da confecção da boneca histórica Abayomi, além de rodas de conversa sobre experiência vivenciada.
Artesã e costureira. Atuou como oficineira de artesanato no Centro POP, no Circuito Cultural e no projeto Ícones da Cultura Capixaba da Prefeitura de Vitória.
Descrição: A Oficina de Penteado Afro é uma ação de combate ao racismo que busca valorizar a estética e a beleza negra, reconhecendo uma cultura nacionalmente desvalorizada devido ao passado, que deve ser resgatado, com o objetivo de superar a desigualdade racial e nos enxergar na pluralidade. Sua realização tem a proposta de romper padrões e aproximar povos e culturas, a partir da técnica e história das tranças afro, promovendo a igualdade racial utilizando a cultura e a arte como ferramentas para trabalhar questões socioeducativas com foco na ressignificação e fortalecimento da identidade étnico racial e a promoção e valorização da cultura negra. Considerando a introdução de novos saberes, atualmente, as oficinas de penteado afro contribuem tanto para manutenção da cultura e ancestralidade como para apontar um caminho educacional para geração de renda e gestão financeira.
QUITÉRIA vive e trabalha no Espírito Santo. Desenvolve trabalhos na cena cultural capixaba desde 2016 por meio da poesia formativa periférica. Além disso, Quitéria é trancista e desenvolve oficinas de penteado afros desde janeiro de 2018. Nestas oficinas ela compartilha seus conhecimentos de trançar e tecer os cabelos resgatando a cultura artística das tranças afros e suas histórias, trazendo também, a importância do trabalho e da trajetória das trançadeiras. O papel que Quitéria desenvolve é fortemente político, além de ser sua principal fonte de renda, ela se preocupa em ousar da estética para empoderar mulheres, homens, jovens e crianças negras acerca da sua identidade étnica e histórica. Quitéria segue sendo uma das melhores oficineiras da área e conquistou o espaço físico Ateliê Crespura em dezembro de 2020 e recentemente tem voltado a compartilhar conteúdos com o objetivo de formar e potencializar outras trancistas.
Descrição: a oficina irá abordar a cultura popular através da construção de estandartes inspirados nas bandas de congo. Os alunos irão conhecer um pouco da história do estandarte e confeccionar uma peça exclusiva.
Iniciou seu mergulho na cultura popular da Barra do Jucu, em 1999, como figurinista e produtora do Teatro da Barra, criando o acervo dos figurinos de vários espetáculos. Autodidata, passou a contribuir com a Banda de Congo Tambor de Jacaranema, quando criou seu primeiro estandarte. No Circuito Cultural da Prefeitura de Vitória, trabalhou como Assistente de Produção na Aplicação de pesquisa; inscrição de alunos; montagem de turma; coordenação e acompanhamento de cursos oferecidos. Como instrutora de artesanato na área têxtil no Projeto dos Ícones Capixabas, nas 3 Bandas de Congo da Capital, criando junto com os alunos produtos a serem comercializados, numa tentativa de gerar renda aos brincantes. No Museu Vivo da Barra do Jucu, é fundadora e instrutora das oficinas: Estandartes, Costura, Bordado e Patchwork.
Sinopse: O norte do Espírito Santo guarda traços de memórias culturais ancestrais que, apesar de silenciadas, soterradas e modificadas, se materializam em fragmentos diluídos na miscigenação, e produzem uma “presença”, para além daquilo que os saberes históricos, sociológicos e antropológicos possam explicar.É o caso de uma pequena imagem talhada em madeira escura, de cerca de 20 centímetros, que é trazida de canoa, rio abaixo, até o local em que se festeja o santo católico, São Benedito, por ocasião do Ticumbi. Trata-se de Bino, também chamado de Benedito das Piabas ou São Beneditinho. Meu objetivo é examinar essa “produção de presença” na ancestralidade que Bino evoca, para além de suas características específicas e das lendas que cercam a pequena escultura.
Escritora, pesquisadora e curadora. Uma das escritoras mais aclamadas e respeitadas dentro e fora do Espírito Santo, ela é uma entusiasta do cinema. Levou essa paixão aos estudos, com ampla experiência na área de Comunicação e Artes, com foco no cinema de bordas e cinema queer. É a criadora do termo Cinema de Bordas. Entre as publicações sobre cinema, seu trabalho mais recente é “O Jogo dos Filmes”. Também é autora de capítulos de livros e artigos sobre cinema e audiovisual, publicados no Brasil e no exterior. Como curadora realizou várias mostras, tendo organizado e feito a curadoria de seis Mostras de Cinema de Bordas no Instituto Itaú Cultural (SP) e foi jurada de mostras e festivais de cinema em todo o país, como o Festival de Cinema de Tiradentes e o Festival de Cinema de Vitória.
Descrição: O que são políticas públicas? Porque a juventude tem um desenho de políticas específico, histórico, conselho, como se organizar. A importância da mobilização das juventudes para a conquista de direitos e oportunidades. Juventudes como motor impulsionador da economia. Juventudes e Cultura.
Doutoranda em Políticas Públicas e Formação Humana pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), mestre em Política Social (2009), pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Assistente Social, formada pela Universidade Federal do Espírito Santo (2006), atualmente faz parte do corpo docente da ESESP (Escola de Serviço Público do Espírito Santo), membra da Gestão do CRESS-17 região, Coordena a Comissão Permanente de Ética (CRESS-17 região), é membra do Conselho Deliberativo do Programa de Apoio a Testemunha, Vitimas e Familiares de Vitimas da Violência no Estado do ES PROVITA-ES. Tem experiência na área de Serviço Social, Política Social, Política Cultural e Juventude, com trabalhos realizados de pesquisa e docência em Serviço Social, graduação e Pós-Graduação, bem como Consultorias e Pesquisas para a UNESCO e para os governos federal, estaduais e municipais.