Microrregião Central Serrana
Santa Teresa, Itaguaçu, Itarana, Santa Leopoldina e Santa Maria de Jetibá
Santa Teresa, Itaguaçu, Itarana, Santa Leopoldina e Santa Maria de Jetibá
Descrição: O projeto, que já rodou várias cidades do estado do Espírito Santo e do Brasil, tem o objetivo de provocar os alunos e despertar interesse na vida que os cercam, com um olhar poético, tanto em versos quanto em prosa rimada ou não. Eles serão provocados a elaborar textos durante as oficinas, a partir de debates, vivências e do estímulo a escrita criativa.
É articulador cultural, educador, Coordenador do Conselheiro Tutelar da região três de Vila Velha, tem quatro livros publicados. Hoje coordena o SLAM ES campeonato capixaba de poesia falada. Slam Inter Escolar Capixaba, campeonato de poesia falada entre as escolas capixabas. Editora Botocudos – primeira editora de periferia do estado. Papo de Perifa – programa que dialoga com as favelas do Brasil.
Descrição: A oficina irá ensinar sobre o processo de criação de uma logomarca, desde o briefing até a entrega do trabalho. Além de dar o caminho para buscar referências, escolha e banco de imagens.
Integrante da Cultura Hip Hop desde 2006 e idealizador do dnaurbano.com.br, atua como desenvolvedor web, designer gráfico, videomaker e oficineiro de fotografia e Graffiti em projetos sociais nas periferias do Espírito Santo. É o Desenvolvedor/TI da Alma Preta Jornalismo.
Descrição: Conhecer e experimentar a linguagem corporal, matriz do processo criativo da Cia. Teatro Urgente, sediada em Vila Velha/ES, que articula teatro, dança, vídeo e artes visuais em suas montagens. Uma imersão na arte do gesto expressivo criando pequenos solos/monólogos, a partir de referências das artes, da mídia e da cultura pop.
Diretor, Ator, Bailarino. Cia Teatro Urgente. Mestre em Artes / UFES (2018). Professor da Graduação em Artes Cênicas, Universidade de Vila Velha/ES. (2017-2019 e 2021/1). Pesquisa: Processos Criativos. Gestual Dramático Expressionista. A Poética do Teatro Urgente: no eixo do teatro pós-dramático.
Descrição: Nesta oficina, faremos abordagens sobre aspectos históricos e tecnológicos relativos ao surgimento do cinema, assim como seu desenvolvimento enquanto linguagem e amadurecimento na relação com o público. Entre esses dois vetores – cinema e público – perpassam uma série de elementos de tensão, sobre os quais faremos observações; mercado, política, identidades, subjetividades, colonização cultural, memória, ideologia. E o que a atividade cineclubista tem a ver com isso? Tudo. Ainda, pensaremos em formatos para a organização, sustentabilidade e formação de público de um cineclube dentro das realidades pandêmicas e pós-pandêmicas.
Bacharel em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela Ufes. Atua em campos como audiovisual, artes visuais e design. Em audiovisual, desenvolve cursos nas áreas de animação e cineclubismo. Foi pesquisador do Grupo de Estudos Audiovisuais (GRAV). Desde 2008 contribui com a organização e desenvolvimento da atividade cineclubista no Espírito Santo. Membro fundador da Organização dos Cineclubes Capixabas (OCCa) e participante de cineclubes como o Cine Kbça, Cine Gruta e Cine Chaplin. Desenvolveu o site Filmoteca Capixaba e compôs a equipe de cultura do Sesc ES como assessor técnico em audiovisual, realizando a programação das salas de cinema e do núcleo de formação em audiovisual do Centro Cultural Sesc Glória. Participou da pesquisa e assistência editorial do livro “Plano Geral – Panorama Histórico do Cinema no Espírito Santo”, publicado pelo Sesc ES. É sócio fundador do Cine Teatro Ribalta, espaço localizado em Jardim Camburi (ES), dedicado ao ensino e difusão das artes. Em design e artes visuais, desenvolve marcas, identidades visuais e materiais de comunicação para parceiros diversos. Teve charges e tirinhas em quadrinhos selecionadas para o 11º Salão Internacional de Humor de Caratinga (MG) – tendo trabalhos expostos na Casa Ziraldo de Cultura, 11º Salão Universitário de Humor de Piracicaba (SP), 1º Cartumpixaba (salão de humor do ES), dentre outros. Recentemente um de seus trabalhos foi utilizado como questão do vestibular da Universidade Federal Fluminense (UFF) e publicado no site do ENEM, além de republicações em sites preparatórios para vestibular diversos.
Descrição: Como se planeja um romance ou um roteiro?
Como se monta esta história?
O que entra neste planejamento/escaleta? O que não entra?
Como se replaneja quando o planejamento não dá certo?
Quando a gente sabe que o planejamento está no ponto de ser executado?
José Roberto Torero é formado em Letras (português e espanhol) e Jornalismo pela USP. Pela mesma universidade cursou Cinema e mestrado em Cinema, incompletos. É autor de 49 livros (27 infantojuvenis e 22 para adultos), entre eles O Chalaça (Prêmio Jabuti em 1995 – categoria romance), Pequenos Amores (2º Lugar Prêmio Jabuti – contos), Uma história de futebol, O evangelho de Barrabás (3º Lugar Prêmio Jabuti – romance), Chapeuzinhos Coloridos e Papis et Circenses (Prêmio Paraná de Literatura). Foi colunista da Folha de S.Paulo de 1998 a 2012. E do Jornal da Tarde entre 1995 e 1998. Como roteirista, escreveu o programa Retrato Falado (2000-2008),dez roteiros de longas-metragens e dez roteiros de curtas-metragens, entre eles Uma história de futebol, que concorreu ao Oscar em 2002. Dirigiu o longa-metragem Como fazer um filme de amor e o programa Super Libris para o SescTV, sobre literatura e escritores (79 episódios de 26 minutos).
Descrição: A musicalidade do texto. Quando o ouvido lê.
Pequenas mudanças que fazem grandes diferenças.
Como reescrever um texto?
Decoração, reforma ou demolição?
Refazendo alguns parágrafos.
José Roberto Torero é formado em Letras (português e espanhol) e Jornalismo pela USP. Pela mesma universidade cursou Cinema e mestrado em Cinema, incompletos. É autor de 49 livros (27 infantojuvenis e 22 para adultos), entre eles O Chalaça (Prêmio Jabuti em 1995 – categoria romance), Pequenos Amores (2º Lugar Prêmio Jabuti – contos), Uma história de futebol, O evangelho de Barrabás (3º Lugar Prêmio Jabuti – romance), Chapeuzinhos Coloridos e Papis et Circenses (Prêmio Paraná de Literatura). Foi colunista da Folha de S.Paulo de 1998 a 2012. E do Jornal da Tarde entre 1995 e 1998. Como roteirista, escreveu o programa Retrato Falado (2000-2008),dez roteiros de longas-metragens e dez roteiros de curtas-metragens, entre eles Uma história de futebol, que concorreu ao Oscar em 2002. Dirigiu o longa-metragem Como fazer um filme de amor e o programa Super Libris para o SescTV, sobre literatura e escritores(79 episódios de 26 minutos).