Vargem Alta
Apiacá, Atílio Vivacqua, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Jerônimo Monteiro, Mimoso do Sul, Muqui e Vargem Alta
Apiacá, Atílio Vivacqua, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Jerônimo Monteiro, Mimoso do Sul, Muqui e Vargem Alta
A oficina irá abordar de forma prática como passar para o papel a escrita audiovisual a partir de uma ideia. Os alunos irão aprender diferentes estilos de roteiro audiovisual – documentário, ficção, experimental – e irão desenvolver suas próprias escritas para vídeo a partir de alguma história: real ou inventada.
Victorhugo Passabom Amorim é jornalista, cineasta, produtor e articulador cultural. Mestrado em Artes Cênicas pela Universidade Paris 8 (Vincennes-Saint Dennis, França), em 2017. Graduação em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (ES, Brasil), em 2013. Dirigiu o curta-metragem “Vinillis Frutiferis”, produzido pelo projeto Revelando Os Brasis – Ano V, participando em diversos festivais de cinema pelo país. Tem em sua trajetória envolvimento com criação e manutenção de cineclubes no Espírito Santo. Em suas pesquisas atuais tem como linhas: performance; documentário x ficção; autoficção; trabalho do ator; cinema. Atualmente desenvolve uma web-série doc experimental, e um podcast voltado para o público infantil.
A oficina realizará a introdução básica da dança e consciência corporal como meio de expressão artística. Será ministrada como uma fusão de linguagens pensando estruturar uma performance com o dispositivo em dança, que permitirá conhecer o corpo, seus atravessamentos em práticas cotidianas e as informações recebidas nesta rotina, de maneira a pensar em novas possibilidades de movimento.
Ricardo Reis é membro fundador e diretor artístico do Coletivo Emaranhado, Vitória/ES. Graduando em Educação Física pela Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP, MG. Formado no Curso de Qualificação Profissional em Dança Contemporânea pela Escola Técnica de Teatro, Dança e Música – FAFI, Vitória/ES. Intérprete, criador, instrutor de dança contemporânea e bailarino.
A palestra tem como objetivo apresentar estratégias e ferramentas para divulgação de projetos ligados à arte e cultura. Serão abordadas etapas ligadas ao planejamento, como escolha dos canais e cronograma de publicações; além de distribuição, com dicas para aumentar o engajamento do público de forma orgânica ou por meio de impulsionamento (anúncio simplificado).
Aline Alves é manauara – radicada no ES – jornalista e produtora cultural. Possui experiência em criação de conteúdo, especialmente para internet e TV. Apresentou o programa Em Movimento, da TV Gazeta ES; coordenou equipes de comunicação em festivais culturais; é coeditora do livro “Marcus Vinícius: A Presença do Mundo Em Mim”, sobre o performer capixaba Marcus Vinícius; e participou da elaboração do Plano Estadual de Cultura do ES (2013-2023).
A proposta da palestra é promover uma jornada formativa com a apresentação dos princípios de uma pesquisa de campo e técnicas básicas de levantamento documental, com ênfase em bens de natureza imaterial, visando estimular os participantes a identificarem e valorizarem as referências culturais em suas localidades de origem.
Clair Junior é mestre em Artes e Licenciado em História, todas pela Universidade Federal do Espírito Santo. É especialista em Gestão do Patrimônio Cultural Imaterial pela Universidade Nacional de Córdoba, Argentina. Como consultor da UNESCO, realizou atividades de mobilização social, articulação institucional e promoção e difusão dos bens culturais, especialmente de natureza imaterial, registrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan.
Essa palestra se estabelecerá no campo dos estudos das performances e comunicação. As culturas afro-brasileiras e afro-capixabas e suas variantes, em especial, as performances Bantu são os dispositivos potencializadores desta apreciação. A finalidade geral desta palestra é mostrar reflexões de como agentes que atuam no campo da cultura e das artes na Grande Vitória constroem subjetividades que incorporam referências discursivas, imagéticas e estéticas dessas culturas a seus processos comunicacionais em espaços diversos, sejam eles de quaisquer natureza, que se articulam também por meio de nexos comunicacionais. Para além das reflexões de caráter teórico – que agrega fundamentos do campo da comunicação em interface com os estudos das performances, arte, antropologia, sociologia–, apresentaremos produções culturais e suas performances do/no contexto capixaba. As quais trazem questões das representatividades, visibilidades e subjetividades, localizando as potencialidades comunicacionais das culturas negra e afro-capixaba na sociedade contemporânea.
Sara Passabom é pesquisadora e diretora teatral: dedica-se à produção, formação e assessorias artísticas e culturais. Mestrado e Doutorado em Artes Cênicas (PPGAC/UNIRIO) e na UEM – Universidade Eduardo Mondlane – Moçambique. Pós-doutora no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades (PÓSCOM/UFES).
Formação elaborada para proporcionar uma compreensão simples e descomplicada das etapas que compõem uma ação cultural: a elaboração, a execução e a prestação de contas. O objetivo desta formação é apresentar possibilidades de organização e direcionamento na construção de ações culturais em várias dimensões no universo da economia criativa. Destinada aos produtores criativos, sobretudo aqueles que começam a trilhar o caminho do empreendedorismo cultural.
Professor, historiador e designer, um apaixonado pela cultura do Espirito Santo. Nascido em Iúna do Caparaó e hoje morando na Capital Secreta onde atua como produtor cultural e faz parcerias com inúmeros artistas de diversas linguagens. Pesquisador de carnaval, a grande paixão, escreveu “Carnaval: Um Projeto de Design” e inúmeros enredos para diversas escolas de samba do Espírito Santo: Jucutuquara, MUG, São Torquato. Atualmente faz parte da Comissão de Carnaval da Chega Mais e escreveu o enredo da Boa Vista para o carnaval 2022. Desenvolveu projetos junto a Liga das Escolas de Samba do Grupo Especial e as Agremiações Carnavalescas da Grande Vitória.