No próximo dia 19, acontece o Cola Aí CRJ Guarapari. O encontro vai contar com apresentações da cultura hip hop e coletivos culturais, para apresentar o projeto do Centro de Referências da Juventude (CRJ) Guarapari, que será implantado no bairro Kubitschek. O evento é gratuito e vai acontecer das 15h às 19h, na Rua Ataulfo Alves, nº 9, ao lado da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Lyra Ribeiro Santos.
O Cola Aí CRJ Guarapari será um momento para dialogar com as juventudes, por meio da arte e da cultura. Farão parte dessa ação o coletivo Sinestesia – Criatividade Coletiva, e o Grupo Fênix, coletivo do bairro Adalberto Simão Nader que divulga a cultura hip hop em Guarapari, há 10 anos. Além disso, o evento terá a presença do professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) de Guarapari, Caio Ruano, que realiza pesquisa sobre os slams.
Para apresentar o evento, os MC’s João Martins (do Slam Xamego), que comandará o Slam Cola Aí e MC Léo Ribeiro (do Projeto Fênix), na batalha de B-boys e B-Girls, que vai premiar os vencedores com fones de ouvidos. Também foram convidados para participar do Cola Aí CRJ Guarapari artistas independentes e lideranças que trabalham coletivamente dentro da rede que esses coletivos acessam.
Na ocasião, o público vai saber mais sobre a implementação CRJ Guarapari e se inscrever para participar das oficinas CRJ Guarapari.
“O Cola Aí CRJ Guarapari será um momento para as juventudes se divertirem e saber mais sobre o CRJ, que é uma importante política pública desse governo. Esse será um momento de troca para que possamos prestar serviços que verdadeiramente atendam às necessidades dos jovens dessa região prioritária do Programa Estado Presente em Defesa da Vida”, destacou a secretária de Estado dos Direitos Humanos, Nara Borgo.
O Cola Aí CRJ Guarapari é a primeira ação desenvolvida para as juventudes dos territórios mapeados pela equipe do CRJ Guarapari. “Será um momento para fortalecer o contato com os jovens dos territórios que já ouvimos, mostrar a localização onde funcionará esse equipamento público, voltado para esse segmento da população, além de fortalecer o pertencimento das juventudes das comunidades do bairro Kubitschek e do entorno com o espaço físico do CRJ”, explicou a coordenadora do CRJ Guarapari, Gabriela Nogueira.
Programe-se!
Cola Aí CRJ Guarapari
Quando: 19/02 (sábado)
Horário: das 15h às 19h.
Local: em frente à futura sede do CRJ Guarapari, na Rua Ataulfo Alves, nº 9, bairro Kubitschek, em Guarapari – ao lado da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Lyra Ribeiro Santos.
Programação
15h – Competição de Bboys e BGirls
16h – Slam Cola aí
17h – Roda de Conversa sobre o CRJ Guarapari
18h30 – Final da batalha de Bboys e BGirls e final do Slam
19h – Premiação e encerramento
CRJ
O CRJ Guarapari será um espaço moderno e acolhedor para jovens de 15 a 24 anos. Nele, as juventudes vão poder fazer gratuitamente cursos, oficinas, usar espaços para trabalho, laboratórios criativos, construir planos de trabalho e de vida, além de fazer passeios fora do território, entre outros.
Os CRJs serão implantados pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Direitos Humanos (SEDH), em dez municípios atendidos pelo Programa Estado Presente em Defesa da Vida. São eles: Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica, Guarapari, Linhares, São Mateus, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim e Aracruz.
O CRJ Guarapari é fruto de uma parceria com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Instituto Brasil de Cultura e Arte (IBCA), definida após ampla seleção pública. Ele é um projeto que integra o Programa Estado Presente.
Estado Presente
O Programa Estado Presente em Defesa da Vida é uma iniciativa do Governo do Estado do Espírito Santo, que conta com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para a implementação de ações de prevenção e combate à violência. O objetivo é contribuir para a redução dos elevados índices de crimes violentos (homicídios e roubos) entre jovens de 15 a 24 anos, nas regiões de maior vulnerabilidade social e, historicamente, mais atingidas pela violência.
